Nesta quinta-feira, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou a França e a OTAN ao afirmar que poderá utilizar armas nucleares com poder de destruir toda uma civilização caso a França enviou tropas para lutar na Ucrânia

Putin já havia declarado que uma guerra contra a OTAN seria inevitável caso eles enviassem tropas para ajudar a Ucrânia. Isso aconteceu após, na última segunda-feira (26/02), o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmar que não descartaria a possibilidade de enviar tropas em ajuda à Ucrânia. O líder russo prontamente respondeu em tom de ameaça que iniciaria uma guerra contra a OTAN caso isso acontecesse. 

Além disso, outros países como Estados Unidos e Alemanha deixaram bem claro que não têm a intenção de enviar qualquer ajuda militar para a Ucrânia.

Armas nucleares russas

As coisas ficaram mais tensas e se intensificaram no dia de hoje (26/02), após o líder do Estado russo afirmar novamente que a Rússia pode sim utilizar armas nucleares e de destruição em massa caso a França ou qualquer outro membro da OTAN resolva comprar a briga da Ucrânia.

Ele afirmou: "(As nações ocidentais) devem perceber que também temos armas que podem atingir alvos no seu território. Tudo isto realmente ameaça um conflito com o uso de armas nucleares e a destruição da civilização. Será que eles não percebem isso?!" 

A escalada do conflito é ainda mais preocupante quando consideramos a declaração de outros países, como Estados Unidos e Alemanha, que não demonstram intenção de fornecer ajuda militar à Ucrânia. Isso sugere que, caso a Rússia decida avançar militarmente, a Ucrânia poderá enfrentar a Rússia praticamente sozinha.

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No entanto, as ameaças de Putin devem ser encaradas com extrema seriedade. O uso de armas nucleares em um conflito teria consequências devastadoras para toda a humanidade, e é imperativo que todos os esforços sejam feitos para evitar que isso aconteça.

É importante ressaltar que a guerra na Ucrânia já dura dois anos e está longe de acabar, o panorama geral da guerra são as forças ucranianas com pouca munição e na defensiva, e também dependendo muito do apoio e ajuda financeira de outros países. Mais uma vez, o conflito não tem previsão de término e a cada movimentação dos líderes mundiais, mais preocupações são geradas por conta do uso de armas de destruição em massa.

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Referências: G1